Winona Ryder, um ícone da cultura pop, alcançou tamanha notoriedade no início de sua carreira que, por um tempo, suas escolhas profissionais foram afetadas pela “bagagem” de sua fama. Quem diria que a atriz indicada ao Oscar, conhecida por seu talento e seu carisma, enfrentaria desafios em sua jornada artística, especialmente após o sucesso estrondoso de projetos como Beetlejuice e Coisas Estranhas? Vamos mergulhar nessa fascinante história!
Em uma conversa reveladora com a Esquire Reino Unido, Winona abriu o jogo sobre as pressões de Hollywood que, muitas vezes, a levaram a considerar projetos que não refletiam sua verdadeira paixão. A pressão por filmes de sucesso comercial começou a moldar sua carreira de uma maneira que não a agradava. “A indústria começou a me associar a certos tipos de filmes que eu não queria fazer”, explicou ela, refletindo sobre este momento de redirecionamento profissional.
Com uma vida pessoal sob os holofotes, Winona se viu lutando contra o estigma que vinha junto com sua imagem. “Tentar convencer alguém a ignorar o barulho ao meu redor foi difícil. Eu vi isso nos olhos deles. Perdi muitas partes por causa disso”, revelou, destacando como o envolvimento da mídia em sua vida pessoal impactou suas oportunidades profissionais.
Em meio a uma indústria que frequentemente descartava as atrizes à medida que envelheciam, Ryder percebeu que, enquanto uma nova geração de talentos emergia, ela precisava redefinir sua trajetória. “Na década de 1990, comecei a perceber como a vida útil das atrizes era tratada com descaso. As novas atrizes eram constantemente promovidas”, comentou, evidenciando a realidade muitas vezes dura do mundo do entretenimento.
O salto para a fama aconteceu cedo. Com apenas 16 anos, Winona brilhou como Lydia Deetz em Suco de Besouro, um clássico de Tim Burton. Embora o filme tenha sido recebido com entusiasmo, a reação de seus colegas de escola não foi a esperada. “Eu achava que isso iria mudar meu status, mas piorou. Eles me chamavam de bruxa!”, desabafou, refletindo sobre como o sucesso profissional nem sempre é bem recebido em círculos íntimos.
Nos anos 2000, a atriz decidiu dar um passo atrás, concentrando-se em projetos mais íntimos antes de retornar ao cenário com o papel de Joyce Byers em Coisas Estranhas. Com o mundo encantado novamente por sua presença carismática, Winona se reinventou e redescobriu seu lugar no zeitgeist, ao lado de um talento jovem incrível, como Sadie Sink e Maya Hawke. “Eu nunca pensei que estaria fazendo isso aos cinquenta anos!”, comentou, refletindo sobre a jornada que a trouxe de volta aos holofotes.
Além de atuar, Ryder trouxe um toque especial a Joyce ao incorporar elementos de sua própria vivência como mulher dos anos 1980. “Eu lutei para que Joyce não fosse apenas uma supermãe, mas uma mulher tentando fazer o melhor que podia”, afirmou, mostrando seu compromisso em criar um personagem realista e relacionável. Ao longo dos dez anos desde o início das filmagens, Winona não apenas se tornou uma figura amada, mas também uma representação da resiliência feminina na indústria do entretenimento.
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